Porque fazer um Peeling de Diamante (microdermoabrasão)?

Comprovando o Peeling de Diamante

     O peeling de Diamante é um tipo de microdermoabrasão que apresenta-se como uma técnica de ação esfoliativa mais superficial. Inúmeras são as suas indicações cuja base é o incremento da mitose celular fisiológica, promovendo efeitos como a atenuação de rugas superficiais, afinamento do tecido epitelial, sequelas de acne e clareamento das camadas mais superficiais da epiderme, foliculite, atenuação e prevenção de estrias.


    Sabatovich et al relataram que a mitose celular fisiológica ocorre no adulto, em média com um intervalo de quatro semanas, tempo em que as células da camada mais profunda da epiderme se superpõem às anteriores até chegarem à superfície da pele como células córneas (estrato córneo). Logo, qualquer processo de peeling, como o de cristal e o de diamante, promoverá um incremento nessa mitose celular, o que proporciona uma renovação epitelial mais acelerada, evitando o excesso do depósito de células córneas e a sua permanência por um período mais prolongado. A remoção da camada córnea da pele através do peeling possibilita mais viço e hidratação.



    Inúmeros estudos sobre microdermoabrasão comprovam histologicamente o afinamento da camada mais superficial da pele e o espeçamento da epiderme, como mostra a figura abaixo.


Nesta figura observa-se a diferença histológica da pele no antes e depois do tratamento. Esta foto mostra o resultado de 1 sessão de microdermoabrasão, 14 dias depois da aplicação. Fonte: (Karimipour DJ, Kang S, Johnson TM, et al. Microdermabrasion: A molecular analysis following a single treatment. J Am Acad Dermatol. 2005;52:215–223,)





     Já foi constatado que a técnica proporciona bons resultados na derme (a segunda camada mais profunda da pele), onde se observa um incremento de colágeno e o remodelamento dessas importantes fibras de sustentação. Karimipour et al. Realizaram um estudo molecular para avaliar os efeitos de uma única aplicação de microdermoabrasão sobre o remodelamento dérmico e a geração de novo colágeno. Eles descobriram que uma única sessão resultou em uma elevação de fatores de transcrição pró-inflamatórios e citocinas. Estas moléculas são reguladores bem conhecidos de enzimas, chamadas metaloproteinases, que realizam a degradação do colágeno e outros componentes da matriz dérmica. Segundo os autores, as metaloproteinases estavam igualmente aumentadas nos achados desse estudo e presume-se serem importante na remoção do colágeno danificado, dai sendo o palco para a substituição por um novo colágeno. 
Observa-se o incremento de colágeno e principalmente a melhora da organização das fibras no decorrer do tratamento.

   Em resumo, a microdermoabrasão parece capaz de gerar colágeno e outros componentes da matriz dérmica, que podem “preencher” deformidades superficiais das linhas, como são observadas nas rugas finas, cicatrizes de acne e as distensões das estrias.

     Alguns estudos demonstram que a duração e a “agressividade” do tratamento com microdermoabrasão pode aumentar a absorção de fármacos e ativos cosméticos como a vitamina C. Os pesquisadores sugerem que a microdermoabrasão facilita essa maior permeabilidade, través da alteração da arquitetura do estrato córneo.

      Tendo em vista essas informações. Nossos tratamentos com peeling de Diamante é direcionado para o objetivo do cliente, unindo os efeitos intrínsecos da tecnica com os benefícios dos ativos aplicados logo após a finalização do peeling. Máscaras hidratantes, vitamina C em nano capsulas e assim por diante.

Em nosso espaço oferecemos o tratamento com  PELLING DE DIAMANTE E DE CRISTAL e temos sessões avulsas e programas de 4, 8  ou 12 sessões.

Entre em contato para uma avaliação e tratamento. Os resultados são garantidos!

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Eduardo Moraes - Fisioterapeuta

Referências:

BORGES, F. Dermato-funcional: Modalidades terapeuticas nas disfunções estéticas. 2ª Edição. Phorte Editora, 2006. 623p.

El-Domyati, Moetaz; Hosam, W; Abdel-Azim, E; Abdel-Wahab, Hossam; Mohamed, E. Microdermabrasion; a clinical, histometric, and histopathologic study, Egypt, vol. 15, 503-513, 2016.



Karimipour DJ, Kang S, Johnson TM, et al. Microdermabrasion: A molecular analysis following a single treatment. J Am Acad Dermatol. 2005;52:215–223.

Sabatovich, O., Kede, M.P.V.; Sabatovich, P. G. Microdermoabrasão com cristais. In: Kede M. P. V.; Sabatovich, O. Dematologia Estética. São Paulo: Atheneu, 2004, p.4; 469-472.






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